quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Como o cupido nos pregou peças - Os dias seguintes


Fiquei o domingo seguinte inteiro esperando por mensagem e nada, nada. Como ele tinha me dado o celular, à noite, mandei uma mensagem para ele com algo do tipo escrito "Boa noite para o meu engenheiro favorito". Ele não respondeu e eu fiquei me sentindo uma idiota.

Na segunda, contei para minha amiga muito indignada, achando que ele era um dissimulado, porque na night, tínhamos conversado sobre namoros anteriores, sobre nossas características, sobre todas essas coisas de um casal que iria engrenar. Ela me consolou, dizendo que os caras da night eram assim mesmo, que eles fingiam descaradamente, que faziam isso com todas, que para eles isso era natural. Mais uma vez me senti uma idiota e desencanei daquele que naquele momento eu achava um idiota também. Recebi uma ligação nesse dia, não vi e não retornei, porque o número era desconhecido.

Passou terça e quarta e eu nem aí mais.

Quinta recebi outra ligação e não vi porque estava em reunião. Mas dessa vez a ligação era do celular do Rafael! A ligação era de 15h, só vi às 18h e retornei imediatamente. Então ele me contou que tinha me enviado DUAS mensagens no domingo e que inclusive pensou que a primeira mensagem que eu enviei era resposta da dele. E que ficou muito ansioso, porque mandou a mensagem logo quando acordou e eu só respondi à noite. A irmã dele, de Brasília, estava na casa dele esse dia e o tranquilizou, dizendo para esperar, que eu responderia, só devia estar fazendo charminho. Quando ele ligou na segunda de casa e eu não atendi (o número desconhecido), ele já pensou que eu não estava atendendo imaginando que era ele e que eu não queria nada sério. Na quinta à tarde, ele resolveu ligar fazendo uma última tentativa do celular, pois esse eu tinha e, se não atendesse, seria porque não queria mesmo, afinal a bina acusaria que era ele. Quando eu não atendi (por causa da reunião), ele também achou que eu era uma dissimulada e pensou que eu me fiz de boazinha, mas o que eu queria mesmo era "guerra" e brincar com os corações dos rapazes na night! hahaha. Mas dessa vez eu retornei, não antes de dar pulinhos e contar para minha mãe que ele tinha ligado. Tudo explicado, tudo resolvido e a gente decidindo se processava a TIM ou a OI, nossas operadoras, que quase estragaram nossa história, ele propôs um encontro para a sexta (dia seguinte), mas eu tinha aula. Então marcamos um encontro para o sábado, dia 20. No próximo post, vocês saberão porque eu pedi para vocês guardarem a informação do post anterior... hehehe

Fofucha não confia mais nas telecomunicações desde esse episódio.

6 comentários:

tatiaxt disse...

rsssss...já ri muito com a história de vocês 2!! Tinha que ser vc msm, né?
Por isso que são os 'fofuchos'!!

Bjks, Tati

Ju disse...

hahahah eu também não confiaria, no meu caso as operadoras foram super a favor e colaboraram ;)

Liliane disse...

hahaha! Que figura, hein?!
Beijos

Silvia disse...

Conta mais!!!

Maitê disse...

Musinha,

Se nem eu que sou uma engenheira eletricista com ênfase em Telecom confio nas telecomunicações, como você pode confiar ??? (hehehehehehe).

Brincadeiras a parte ... CONTA LOGO O RESTO !!!!!!!!!!!!!! Que nervoso ....

Beijinhos !!!!!!!!!!!!

Mayra disse...

Musa, adoro como vc escreve e principalmente os comentários finais!
To devorando a história!
BJos